sexta-feira, 1 de julho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Outra vez o contorno
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Comunicação corporativa
Há alguns dias dois amigos que integram uma equipe de reportagem externa em uma emissora de TV me relataram a dificuldade que tiveram para fazer uma matéria em determinada empresa devido à falta de preparo da assessoria de imprensa da companhia. Segundo eles, quem os atendeu não tinha a mínima noção de como é o trabalho de uma equipe de TV e muito menos de como uma assessoria de imprensa deve se relacionar com os jornalistas.
Esse fato me fez lembrar de um informativo empresarial que certa vez chegou em minhas mãos me surpreendeu pela qualidade. Ou melhor, pela falta de qualidade.
Esses dois casos me levaram a constatação: a comunicação corporativa e as assessorias de imprensa, antes ocupadas por profissionais altamente qualificados e com vasta experiência no jornalismo, estão sendo contaminadas por picaretas assim como ocorreu com muitos jornais, rádios e programas de televisão.
Mesmo quando falamos em publicações institucionais, quem edita o material deve observar as regras básicas do jornalismo, como por exemplo o fato de que na hora de produzir uma matéria deve-se checar a veracidade das informações. Na maioria das vezes bastam alguns auto-questionamentos ou uns poucos telefonemas para que tudo seja esclarecido e o público alvo seja informado corretamente.
Publicar informações erradas pode trazer consequências muito negativas para a imagem da empresa. Quem entende um pouco de comunicação corporativa sabe a dificuldade que é construir a credibilidade de uma marca e o quanto um erro, mesmo que não intencional, pode prejudicar a reputação da empresa.
Ao ver situações como essas acontecendo volto a pensar na eterna luta pela exigência do diploma para exercer a função de jornalista. Não é de hoje que os meios de comunicação, principalmente do interior do país, foram tomados por pessoas não possuem o mínimo conhecimento técnico nem teórico, mas porque sabem (ou acham que sabem) escrever e falar ao microfone pensam ser jornalistas. Agora, com o crescimento do mercado da comunicação corporativa, esse tipo de “profissonal” começa migrar para esta área.
Fazer jornalismo não é tão simples quanto parece, e fazer jornalismo corporativo é ainda mais complicado. Não basta saber escrever, é preciso conhecer o negócio, é preciso entender o funcionamento dos veículos de comunicação. É preciso saber analisar e interpretar fatos, ponderar, somar os prós e os contras na hora de soltar uma informação. E, acima de tudo, é preciso avaliar os impactos que qualquer ação de comunicação pode trazer para a empresa. É fácil? Não. É um desafio constante.
Resolvido
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Novo problema
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Terra de ninguém
quarta-feira, 8 de junho de 2011
E depois????
Diferença
terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Segunda-feira
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Duas faces de uma mesma moeda
Novo protesto pelo contorno
Entidades de Mandaguari (a 37 quilômetros de Maringá) organizam um protesto contra a falta de definição sobre a construção do contorno que vai desviar da área central da cidade, o fluxo de veículos que transitam pela BR-376.
De acordo com o que foi anunciado ao prefeito Cyllêneo Pessoa Pereira Júnior (PP), pelo presidente da Associação Comercial, Evanir Stadler, várias entidades vão encabeçar o movimento. Falta apenas decidir a data e o horário em que o tráfego será interrompido.
Preocupado em dar uma resposta à comunidade, o prefeito entrou em contato com o secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná. José Richa Filho, o Pepe, comprometeu-se em realizar um encontro com os líderes. O encontro deverá ocorrer na próxima semana, em Mandaguari.
Segundo Stadler, o governo, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), deveria realizar ainda no ano passado as negociações com os proprietários de sítios ao sul da área urbana para desapropriar a faixa de cem metros de largura onde passarão as duas pistas do contorno.
"Nada ocorreu, começou o novo governo e decidimos aguardar um tempo, mas já estamos perto da metade do ano e não vimos movimentação alguma", diz.
Sem uma resposta do governo estadual, o movimento ganhou corpo nesta semana, quando um profissional liberal instalado na Avenida Amazonas, via que é o trecho urbano da rodovia, fez uma pesquisa junto aos 32 proprietários das terras a serem desapropriadas e descobriu que até o momento nenhum representante do DER os procurou para iniciar as negociações.
Pelo estabelecido no Contrato de Concessão, a Viapar, que administra o trecho, previa iniciar a obra em 2007 e terminá-la em 2008. Por falta de desapropriação da faixa de domínio, a obra não foi realizada no tempo determinado e hoje o valor orçado é o dobro do que seria quatro anos atrás.
A Viapar garante que inicia a obra, assim, que o governo determinar. O DER foi procurado, mas nenhum diretor esclareceu porque não foram iniciadas as desapropriações até o momento.