quarta-feira, 26 de maio de 2010

Jornalismo

Hoje pela manhã estive conversando com um grupo de adolescentes atendidos pela Comunidade Social Cristã Beneficente, mantida pelo médico Oswaldo Alves. Minha presença lá atendeu um convite feito pela coordenadora da entidade, a professora Tânia. O grupo com o qual conversei está produzindo um jornal, por isso me convidaram para passar dicas e orientações sobre produção jornalística e a conduta do repórter. Durante quase uma hora e meia fui bombardeado de perguntas. Achei a garotada bem esclarecida e interessada pelo assunto. Espero ter ajudado, porque pra mim foi bem gratificante. Se existissem mais trabalhos como esse desenvolvido pelo "pessoal do Dr. Osvaldo", muitos jovens que estão ou estarão no caminho errado teriam um futuro bem mehor.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Devagar, quase parando


Sem tempo, e mais ainda, sem ânimo para postar...

terça-feira, 18 de maio de 2010

Frase

"Vocês não sabem como é divertido o absoluto ceticismo. Pode-se brincar com a hipocrisia alheia como quem brinca com a roleta russa com a certeza de que a arma está descarregada"
Millôr Fernandes

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Acabou o ano

O clima de copa do mundo começa tomar conta do Brasil. O verde e amarelo já predominam nas campanhas publicitárias, vitrines e o assunto começa ganhar cada vez mais espaço no jornalismo. Em breve ninguém mais falará em outra coisa. Passada a copa vem as eleições, aí podem começar a preparar a árvore de natal. Resumindo, 2010 já era.

Ignorância, falta de atenção ou pura folga?

Uma das poucas coisas que conseguem me tirar do sério é eu querer entrar ou sair de casa e me deparar com um carro estacionado em frente o portão. Por diversas vezes cheguei atrasado em compromissos por causa disso. Há uns dois anos, cansado de brigar, xingar e passar raiva com os folgados que esquecem que o direito deles termina onde começa o dos outros, mandei pintar um "proibido estacionar" bem grande no portão. Pra minha infelicidade nem isso resolveu o problema. É difícil passar um dia sem que pra entrar ou sair de casa eu tenha que esperar gente que parou "só um minutinho pra ir ali" aparecer e desobstruir o portão. Nessas horas eu fico me perguntando, será que as pessoas que fazem isso não sabem que é proibido estacionar onde existe guia rebaixada e portão? São tão desatentas que não percebem uma pintura de proibido estacionar que ocupa quase um metro quadrado em um portão vermelho? Será que conhecem a lei e vêem a placa, mas se acham melhores que os outros e por isso estacionam propositalmente em local proibido?
Acho que se ao invéz de um Palio 1.0 eu tivesse uma caminhonete com motor mais potente eu já teria liberado na marra a entrada de casa. Um amigo que também sofria com esse problema fez isso uma vez e, coincidencia ou não, nunca mais ninguém arriscou estacionar em frente o seu portão.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Trânsito caótico

O movimento na avenida Amazonas está acima do normal. Hoje de manhã levei quase cinco minutos pra conseguir tirar o carro do quintal de casa. Agora a tarde, por volta das 17 horas, a fila de carros parados no semáforo no cruzamento com a avenida Firmino Corazza sentido Maringá tinha uns 300 metros.
Passou da hora de sair o contorno. Eu achei que durante a visita que fez a cidade na última sexta-feira o governador Orlando Pessuti assinaria a ordem de serviço para a construção da obra, mas pelo que andei lendo ele apenas anunciou que o DER está autorizado a iniciar os estudos para indenizar os donos das propriedades que serão cortadas pela nova estrada. Tomara que eu esteja enganado, mas acho que a novela ainda vai se arrastar por um bom tempo.

Gula

Ainda bem que não tenho problemas com a balança, porque nos últimos dias a coisa foi feia. Rodízio de petiscos (com muito torresmo, pastel de carne seca e salaminho) na quinta, sashimi e tempura na sexta, macarronada no sábado e rodízio de picanha no domingo. Na segunda, feriado municipal, foi bacalhoada no almoço e sopa de fubá com couve na janta. Hoje almocei uma feijoada que praticamente só tinha ingredientes. Tirando a refeição de hoje, todas as outras foram acompanhadas de muita pimenta e regadas a cerveja ou vinho. Resultado disso: a sensação de que engoli carvão em brasa de tanto que meu estômago queima.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Filme em 3D. Mais real impossível

Pincei essa do blog do cartunista Lukas (www.casadonoca.blogspot.com):

Um casal branco americano teve um bebê negro e a mulher diz que engravidou assistindo a um filme pornô 3D. O pai da criança, o soldado Erick Jhonson, estava há um ano servindo numa base militar no Iraque e, quando voltou para casa encontrou um bebê negro. Sua mulher, Jennifer Stweart, de 38 anos, disse a ele que a criança foi concebida enquanto ela assistia a um filme pornô em três dimensões.
"Não vejo porque desconfiar dela. Os filmes em 3 D são muito reais. Com a tecnologia de hoje tudo é possível", disse Erick, que registrou a criança.

Jennifer afirmou que foi a um cinema pornô com as amigas em Nova York. Ela conta que não costuma assistir a filmes pornôs e que só foi dessa vez para ver como ficavam os efeitos em 3D. A criança, segundo ela, se parece com o ator negro do filme. "Um mês depois de ver o filme eu comecei a sentir enjôos e o resultado está aí. Vou processar o cinema e os produtores. Ainda bem que meu marido acreditou em mim. Meu casamento podia estar em risco. Mas ele sabe que eu sou fiel", disse.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

O trem do lixo descarrilhou

Como eu havia previsto, o projeto do prefeito de Maringá para a construir em Apucarana uma usina para incineração do lixo das cidades localizadas no eixo Londrina-Maringá já nasceu morto. Primeiro o prefeito emitiu nota tentando negar a existência do projeto e hoje no jornal Tribuna do Norte o secretário do meio ambiente de Apucarana afirma que a cidade não tem nenhum interesse em sediar essa tal usina. Pelo que li na reportagem Apucarana é uma cidade que está administrando corretamente a questão do lixo. Em breve a Sanepar deve assumir a operação do aterro sanitário fazendo inclusive a impermeabilização do solo, queima do gás e tratamento do chorume. Como já disse aqui, ao invés de projetos megalomaníacos, os gestores públicos poderiam optar por soluções mais modestas, porém comprovadamente eficientes. No caso do lixo, coleta seletiva e aterros sanitários de acordo com as normas ambientais seriam mais do que suficientes para equacionar o problema.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Expectativa frustrada

Depois de quase cinco meses aguardando, finalmente ontem aconteceu a minha tão esperada audiência no Juizado Especial. Infelizmente a empresa não trouxe proposta de acordo e o caso irá a julgamento. Creio que o resultado deva demorar pelo menos uns dois anos, isso se a maldita empresa não recorrer à instâncias superiores.
Para que ninguém passe pelo que estou passando deixo uma dica:
Se sua empresa de telefonia ligar oferecendo novos planos, vantagens e "brindes" NÃO ACEITE.
Fui enganado por uma dessas empresas. Eles não cumpriram o que prometeram, me cobraram pelo que eu não devia, ameaçaram incluir meu nome no SPC e no Serasa (acho até que chegaram a fazer isso), não cumpriram o acordo que firmamos no Procon e agora não quiseram fazer acordo na Justiça.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Lixo

Li hoje em "O Diário" que o prefeito de Maringá pretende firmar parceria com Londrina para construir uma usina termelétrica "movida a lixo" em Apucarana. O empreendimento, se assim podemos chamar, representaria a solução para o problema do lixo que se tornou uma pedra no sapato do prefeito da Cidade Canção.
Nos últimos anos ele já anunciou uma série de projetos, todos faraônicos para resolver essa questão, mas nada vingou. Já falou-se em tecnologia do plasma, sistema biopuster, levar o lixo para Sarandi, revitalização do atual aterro, etc. O problema é que pelo jeito tudo foi feito de forma precipitada ou irregular, tanto é que em todos os casos houve resistência da população e intervenções judiciais. Agora a bola da vez é a termelétrica em Apucarana, para onde o lixo seria levado de trem. Sei não, mas acho que mais uma vez a solução brilhante acabará naufragando, ou melhor, descarrilhando.
Talvez, ao invés de buscar grandes inovações tecnológicas, que custam caro e tem eficiência duvidosa, os administradores públicos poderiam partir para o feijão com arroz. Poderiam começar por exemplo desenvolvendo campanhas para estimular a população a separar os materias recicláveis dos resíduos orgânicos. Depois criar projetos de apoio e acompanhamento social e administrativo para as associaçoes e cooperativas de reciclagem. Ações como essas são feitas em pouquíssimas cidades, mas onde elas acontecem com seriedade, os resultados são altamente positivos. A construção de aterros sanitários que respeitem as normas ambientais e tratem corretamente os resíduos orgânicos completaria e ciclo e reduziria os impactos que as toneladas de lixo geradas diariamente em todas as cidades causam ao meio ambiente. Tudo isso sairia bem mais barato do que a criação da tal termelétrica e ainda contribuiria com o aumento da renda e o resgate da dignidade das pessoas que sobrevivem recolhendo materiais recicláveis pelas ruas de nossas cidades.

Expectativa

Esperei com grande ansiedade o dia de hoje. No final da tarde tenho uma audiência no Juizado Especial. Vou tentar resolver um problema que há um ano vem me trazendo muito transtorno e aborrecimento. Quando tudo estiver solucionado pretendo relatar o caso aqui.